Um super repelente para este período, em que a dengue está atacando e muito várias cidades e bairros de São Paulo.
Utilizar com um Body Spray - Para repelência
Os óleos essenciais neste spray de urgência fornecerá uma proteção muito eficaz e deliciosamente aromático como calmante da mente, mas com uma repelência muito, mas muito efetiva.. Esta solução é fácil de misturar e usar durante todas as suas atividades - desde em seu trabalho, na escola onde seu filho frequenta ( ensine a professora a fazer, e fale para ela, ou dê para usar ). Ou quando você e seus filhos estiverem descansando no pátio, piqueniques, eventos esportivos e passeios noturnos.
Está uma crise muito mas muito grande, onde várias pessoas que conheço, tiveram a dengue.
Ensinem seus vizinhos a usarem esta sinergia, nos possíveis locais onde o mosquito possa ter depositado seus ovos.
E se lembrem, onde o mosquito depositou o ôvo, este em lugar seco pode sobreviver até um ano. E basta uma pequena garoa para ele se desenvolver.
Passe esta sinergia para limpar o chão de sua casa, ( se morar em casa ), ou em apartamentos, tenha este spray para usar onde você estiver.
Use - a em 10 ml de alcool, e coloque este álcool na água para passar no chão dos ambientes
Nos jardins, onde você puder deixar como se fosse uma plantação destas ervas.
Ingredientes
90 ml de água destilada e ou deionizada
10 ml de álcool de cereais (mas se não achar pode ser qualquer um )
10 gotas de óleo essencial de eucalipto citriodora
10 gotas de óleo essencial de citronela
10 gotas de óleo essencial de cedro
05 gotas de óleo essencial de tomilho
instruções
Meça os ingredientes em uma garrafa spray. Agite o conteúdo antes de cada aplicação. Guarde o spray sempre perto de você e o use constantemente.
Benefícios
calmante e um super repelente
Missão: Proporcionar ferramentas naturais que auxiliem a gerenciar a saúde, bem estar e qualidade de vida.
quarta-feira, 28 de maio de 2014
domingo, 25 de maio de 2014
Tratamento para a pele de sua pálpebra e olheiras
Rosa Mosqueta - Eye Treatment
Como um resgate rápido para os olhos cansados, edematosos ( olheiras ) este tratamento de óleo simples pode ser feito facilmente e rapidamente em casa. Restaurar e refrescar a pele delicada sob seus olhos.
Ingredientes
1 vidro de 30 ml de óleo de rosa mosqueta
03 gotas de óleo essencial de lavanda
05 gotas de óleo essencial de cipreste
05 gotas de óleo essencial de gerânio
instruções
Misture os ingredientes e, com a ponta de um cotonete, pegue um pouco do óleo pronto.
Passe com o seu dedo médio, delicadamente sob os olhos à noite.
.
Benefícios
calmante
Como um resgate rápido para os olhos cansados, edematosos ( olheiras ) este tratamento de óleo simples pode ser feito facilmente e rapidamente em casa. Restaurar e refrescar a pele delicada sob seus olhos.
Ingredientes
1 vidro de 30 ml de óleo de rosa mosqueta
03 gotas de óleo essencial de lavanda
05 gotas de óleo essencial de cipreste
05 gotas de óleo essencial de gerânio
instruções
Misture os ingredientes e, com a ponta de um cotonete, pegue um pouco do óleo pronto.
Passe com o seu dedo médio, delicadamente sob os olhos à noite.
.
Benefícios
calmante
quarta-feira, 14 de maio de 2014
Sobre os perfumes
Perfume: um aroma que
acompanha o homem por toda a sua história
Por
Sâmia Maluf*
O olfato é um dos sentidos mais
aguçados do ser humano. É por ele que detectamos o perigo – como algo queimando
– , o que nos agrada e desagrada e até o que nos emociona, afinal, existe uma
memória olfativa que nos remete aos doces ou amargos sabores da infância apenas
sentindo um aroma.
Quem não se lembra do cheirinho
da comida da mãe, da alfazema que a avó usava, do ‘cheiro do namorado’, do doce
aroma das festas natalinas? Há quem diga que determinadas flores trazem o
cheiro da morte por ter vivido uma experiência traumática. Outros, buscam nas
mesmas flores o aroma de um local do qual se lembra com saudade...
Para estar em contato direto com
suas emoções, o homem criou o perfume. Os primeiros indícios do uso de perfume
são de aproximadamente 5 mil anos atrás. O contato do com os aromas foi
provavelmente por acaso: uma folha ou flor teria caído sobre o fogo, gerando
uma fumaça odorizada. Foi assim que, ainda na Pré-História, as plantas começaram
a ser usadas para proporcionar odores. Pelos hieróglifos, sabemos que, num
templo egípcio de Thebes uma rainha usava mirra e incenso, iniciando-se uma afinidade
do aroma com a religião e os deuses. Para dar proteção física e espiritual, queimava-se
nos templos, ao cair da noite, o envolvente aroma Kyphi, composto por mais de
80 ervas.
Na antiguidade, o termo odor era
ligado apenas ao olfato. A palavra perfume foi adotada apenas séculos depois,
quando os romanos levaram do Egito a Roma o hábito de aromatizar ambientes com óleos
essenciais das plantas. O paladar uniu-se ao olfato e as essências passaram a
ser usadas também em bebidas, como os vinhos. Essa junção teria dado origem ao termo,
que ganhou significado bem mais abrangente do que um simples odor.
Para sua terra, os romanos
levaram, também, a cultura dos banhos orientais, criando os balneários.
Saudavam nobres e até gladiadores com pétalas e água de rosas. Eles adaptaram
os banhos aromáticos dos orientais, de natureza higiênica, e os transformaram em
verdadeiros encontros sociais. Mais tarde, esse lado social ganhou conotação de
libertinagem sexual, e os banhos coletivos viraram bacanais. Podemos dizer que,
por isso, quando se fala em casas de banho, saunas e massagens, para muitos vem
a ideia da prostituição.
Os aromas da natureza continuaram
a ser utilizados como proteção ao longo dos tempos. Jesus Cristo, ao nascer,
recebeu três presentes dos reis magos: ouro, incenso (olíbano – resina usada em
turíbulos nas igrejas) e mirra. Maria Madalena, ao lavar os pés de Cristo num
gesto de devoção e fé, usou óleos de nardo e valeriana, de origem asiática.
Nas cruzadas, as essências tinham
uso terapêutico: a mistura de mirra e olíbano com gordura animal fechava
cicatrizes. Em 1223, o papa Gregório IX proibiu o uso de óleos e aromas na
medicina, e eles ficaram restritos aos perfumes. Na província francesa de
Grasse – até hoje conhecida como o berço dos perfumes –, os químicos
sintetizavam as substâncias e começavam a elaborar perfumes em grande escala.
Ainda na Idade Média, o perfume
era restrito à camada nobre da população, e ganha a função de seduzir,
principalmente a mulher para com o homem. Era uma forma de poder, como mostrou
a rainha Isabel de Castela, ao incentivar os navegantes, a caminho das Índias, a
levar especiarias e óleos essenciais, que passaram a ter valor comercial. No
século 16, outra mulher poderosa, Catarina de Médici, sai da Itália para se
casar com Henrique, futuro rei da França. Usando perfume feito em Paris com alecrim,
conhecido por seus efeitos rejuvenescedores, cria uma moda e os aromas passam a
ser processados industrialmente.
O olfato é o mais poderoso dos
sentidos, porque afeta em níveis físico, psicológico e social. Somos
bombardeados por aromas o tempo todo, e escolhemos produtos de consumo pelo seu
cheiro, que pode aproximar ou afastar. Até mesmo as pessoas podemos definir e
selecionar pelo aroma. É pelo odor que os animais identificam parceiros e
inimigos, e pressentem situações de proteção ou de perigo. Já as plantas
utilizam os aromas para procriar.
Ao contrário das cores, o aroma é
uma das coisas mais difíceis de se definir. Apesar de não ser palpável, o
cheiro é algo que se conhece desde o nascimento. Provoca reações fortes por
estar ligado ao sistema límbico e de sobrevivência da espécie. Pode gerar
lembranças eternas, ao remeter a mente a antigas situações e experiências, boas
ou ruins. Essa descoberta que fiz, como psicóloga, me levou a estudar a
aromacologia.
A partir do século 20, essa
ciência se transformou em marketing de divulgação de marcas. Caminha paralelamente
à alta costura, permitindo o acesso a pessoas que não teriam condições de ter uma
roupa de determinada grife – Chanel, Givenchy, Dior e Paco Rabanne, só para
citar algumas. A aromacologia também criou profissões específicas, como a dos
aromistas ou flavoristas, que adicionam aromas aos alimentos.
Se, nos primórdios, matavam-se
animais para fazer os fixadores dos perfumes, tidos como afrodisíacos, e, no
século 20, usavam-se vidros requintados e caros, seu uso hoje pode ser corriqueiro
e acessível. O perfumista Charles Pief introduziu o sistema piramidal de
classificação das notas aromáticas: altas ou de cabeça (cítricas); médias ou de
coração (florais); e baixas ou de fixação (amadeiradas). As notas cítricas e
herbais têm mais a ver com nosso clima quente e úmido, e com a pele oleosa do
brasileiro.
*Sâmia Maluf é formada em
psicologia, com especialização em adicções, depressão e síndrome do pânico. Possui
formação em Aromaterapia e é autodidata em Aromacologia
(ciência que estuda o aroma – dos óleos essenciais às essências
sintéticas – no comportamento humano como meio de evocar memórias e sensações).
Trabalha atendendo pacientes e como consultora para empresas e spas em todo o
Brasil. Mais informações ser obtidas no site www.bysamia.com.br. Contatos também pelo
telefone (11) 3679-8001 e pelo e-mail atendimento@bysamia.com.br.
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